quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

NÃO ABANDONE OS ANIMAIS

No verão ,na altura das férias ,vários são os animais abandonados pelos donos. Contudo, no começo da organização das férias é necessário que não se esqueça dos seus animais. Pode tentar que pessoas da família ou amigos fiquem a tomar conta dos animais, durante o seu período de férias. Mas se não conseguir encontrar alguém próximo, pode ainda recorrer a um serviço de acompanhantes particulares, em que os animais não tem de se deslocar do local onde vivem, pode ainda recorrer a hotéis especializados para esse fim. Os animais têm de estar identificados com uma chapa ou chip, que deve conter o nome e o número de telefone do dono. Para os animais de grande porte, desde o dia 1 de Julho de 2004 que é obrigatória a identificação do animal através de um micro-chip, o registo e o seguro de responsabilidade civil. Pede-se ainda que caso assista a algum caso de abandono, participe o ocorrido às autoridades.

Conheço uma história em que um dono levou um cão para o carro dele e no meio da auto-estrada deixou-o à chuva e ao relento, mas o cão fiel como era foi perseguir o carro do dono... Depois é que foi informado às clínicas veterinárias que o cão morreu.

Testes em animais ??

Vivissecção, dissecação e testes em animais

O que é a vivissecção?


Vivissecção define-se como o acto ou a prática de fazer experiências em animais vivos, geralmente sem recorrer a qualquer tipo de anestesia. O termo vivissecção é usado para englobar as várias categorias científicas e procedimentos médicos feitos em animais, incluindo: testes de medicamentos e outros produtos químicos, pesquisa biomédica, ou a criação e morte de animais direccionadas para retirar e usar partes, tais como válvulas cardíacas ou órgãos.


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domingo, 3 de janeiro de 2010

RAÇA - Chow Chow

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Chow chow é uma raça de cachorro originada da China, onde é chamada de Songshi Quan (鬆獅犬 Pinyin: sōngshī quǎn), que significa literalmente "cão leão-empolado". A raça também é chamada de Tang Quan, "Cão da Dinastia Tang".

O Chow Chow é um cão robusto com uma cabeça larga e orelhas pequenas e arrendondadas. A raça tem um pêlo bastante denso, que é ao mesmo tempo liso e resistente. A pele é particularmente grossa ao redor do pescoço, dando a aparência de uma juba. O pêlo pode ser um entre várias cores, incluindo marrom-avermelhado (descrito como "vermelho"), preto, azul, canela, creme (ou branco). Nem todas as variedades de cores são reconhecidas e válidas em todos os países. Indivíduos malhados ou multicoloridos são considerados fora do padrão da raça.




Chow Chows são incomuns por possuírem uma língua preto-azulada e pernas bastante retas que resultam em um andar um tanto empolado.


TEMPERAMENTO

Normalmente mantido como um cão de companhia, o Chow Chow tem uma reputação de ser uma raça teimosa e independente e às vezes difícil de se treinar. Eles têm a reputação de serem agressivos, podem ser bastante indiferentes com estranhos e muito raramente não se dão bem com outros cães.



Os Chow Chows são cães carinhosos devido a esse temperamento, muitas vezes mal interpretado, o Chow Chow, deve desde cedo, assim que liberado pelo veterinário, iniciar um trabalho de sociabilização, onde outras pessoas, cães e mesmo gatos devem fazer parte de seu convívio diário, sendo que no caso de animais, principalmente no início, a convivência deve ser supervisionada. Vale ressaltar que assim como nos seres humanos, cada animal possui seu próprio e único temperamento, que deverá ser sempre levado em consideração.



Os Chow Chows poderiam deixar-se morrer pelos seus donos,mas certamente não irá mostra-lo abertamente, e capaz de sentir tanta saudade deles que pode chegar a ficar muito doente e negar-se a comer se estes se ausentam por muito tempo.



SAÚDE

Como muitos cães grandes, o Chow Chow tem propensão a displasia da bacia. Também pode ser suscetível à entropia, uma irritação no olho causada por uma anormalidade nas pálpebras, sendo assim necessária uma limpeza diária da região.



O Chow Chow, apesar de ser um cão rústico, necessita de cuidados, principalmente com relação à pelagem, que incluem a escovação rotineira. A escovação deve fazer parte da rotina do cão e seu dono, além de manter o animal com aspecto bonito a escovação regular minimiza o risco de problemas de pele (hot spots), não muito raros na raça.



A alimentação é outro fator essencial para a saúde de seu cão. Alimenta-lo apenas com ração de alta qualidade é um investimento que retornará dividendos em forma de saúde do seu cão. Consulte sempre um veterinário e obtenha informações sobre a ração mais adequada ao seu animal.



RAÇA - Akita Inu



O Akita ou Akita Inu é uma raça de cães originária do Japão. O nome foi dado em relação à província de Akita, de onde a raça é considerada originária. "Inu" significa cão em japonês, e muitas vezes o animal é referido como "Akita-ken" (um trocadilho, pois a palavra "província" é pronunciada "ken" em japonês)

Aparência


Os cães da raça possuem uma aparência de lobo, sendo fêmeas mais baixas, e os machos maiores. O peso varia entre 34 e 50 kg, e a altura na cernelha deve ser entre 64 e 70 cm para os machos, e 58 e 64 cm para as fêmeas.
Seu aspecto geral é imponente, robusto e nobre, devendo ser bem proporcionado. O focinho é potente e afilado, mas jamais pontudo, com cana nasal reta e curta. Dentes fortes, com mordedura em tesoura, nunca prognatas. Os olhos são levemente pequenos e triangulares, as orelhas são portadas eretas, ligeiramente inclinadas para a frente. A cauda é grossa e forte, com seu comprimento chegando até o jarrete, mas deve portar-se enrolada sobre o dorso.
Sua pelagem é dupla, sendo o pêlo de cima duro e reto e o subpêlo macio e denso, o que lhe dá aparência de um bichinho de pelúcia. Como possui subpêlo, há uma intensa muda (troca de pêlo) em algumas épocas do ano, devendo ser muito bem escovado para manter seu belo aspecto e eliminar os pêlos mortos. Suas cores podem ser vermelho-fulvo, sésamo (pêlos vermelhos com as pontas pretas) tigrado e branco. Os exemplares de todas as cores, exceto a branca, devem apresentar o "URAJIRO" (pelagem esbranquiçada nas laterais do focinho, nas bochechas, sob o queixo, pescoço e ventre, na face inferior da cauda e face interna do membros).



TEMPERAMENTO

Protetor, prudente, afetuoso e corajoso. Excelente para crianças por ser muito paciente. Late pouco, nunca late desnecessariamente, uiva geralmente se precisa de algo e é muito seguro de si. É possessivo com seu território e com seus donos, o que faz desta raça excelente guardiã, tanto de propriedades quanto pessoal. Na guarda, seu comportamento não é ostensivo, como pode-se observar nos Dobermanns, mas costuma manter-se em um local que ofereça boa visibilidade, deslocando-se apenas se achar necessário.



É muito preocupado e apegado ao dono, sendo considerado "cão de um dono só" (o que não quer dizer que não possa ser adotado já crescido), mas sofre muito quando abandonado e ,às vezes, não consegue se adaptar aos novos donos. Entretanto, uma vez conquistado será um excelente guardião e companheiro por toda a vida. Precisa de ensinamento para corresponder ao controle normal pelo chamamento do dono. De acordo com o livro A Inteligência dos Cães, de Stanley Coren, o Akita encontra-se na 54ª posição entre as 79 pesquisadas. Seus resultados podem ser explicados pela dificuldade "natural" que tem de aceitar ordens de estranhos. Por isso, recomenda-se que desde cedo o próprio dono invista algumas horas na educação de seu cão.



 ORIGEM DA RAÇA AKITA INU

Acredita-se que havia uma grande migração de pessoas entre o Japão e a Ásia antes que estas duas áreas se separassem. Foi durante esta época que os cães foram introduzidos no Japão. Ossos de cães do tipo Spitz foram encontrados em sepulturas da Era Jomon (8000 a.C. a 300 a.C).



Após a separação das ilhas que compõe o Japão da grande massa de terra, as embarcações passaram a ser necessárias para se viajar entre as ilhas e o continente e isso diminuiu muito a migração.



A diferenciação entre os cães do tipo spitz iniciou-se a partir do isolamento das regiões e os cães tornaram-se mais apropriados para as necessidades de caça de cada área. Estes cães tornaram-se menos genéricos em aparência com a diminuição da variedade de cruzamentos, porém o tipo básico do spitz permaneceu nestes cães.



A partir do final da Era Jomon, a caça tornou-se popular e muitos ossos de cães foram encontrados junto a outros restos mortais, especialmete na parte nordeste do Japão, junto ao Oceano Pacífico. Mais tarde, na Era Yayoi (300 a.C. a 300 d.C), houve uma diminuição do número de ossos caninos encontrados em sepulturas. Porém, os cães representados em pratos e estatuetas de barro desta era tinham as orelhas eretas e caudas enroladas como os atuais cães japoneses.



Existem referências a cães em alguns livros de história japonesa como o Kojiki (uma crônica do Japão Medieval de 712 d.C) e Nihon Shoki (As Crônicas do Japão da era Yayoi). Na Era Kamakura (1192- 1333) há relatos sobre cães de briga. As briga de cães também eram muito populares na Era Edo (1603 a 1868).



No início da era Edo houve um crescimento da influência européia no Japão. Com a abertura dos portos a navios estrangeiros, a importação de cães do continente europeu tornou-se um negócio bastante próspero e até mesmo uma nova palavra, kara-inu, significando "cão estrangeiro" foi cunhada. A maioria destes cães importados eram do tipo hound. Conta-se que o Xogun Tokugawa Ieyasu possuía uns 70 destes cães para caçar cervos. A popularidade dos cães estrangeiros poderia ter causado o fim das raças nativas do Japão caso os descendentes de Tokugawa Ieyasu tivessem o mesmo interesse nos cães estrangeiros.



Ainda na Era Edo, uma lei bastante curiosa foi criada. Em 1685 o quinto Xogun Tokugawa Tsunayoshi promulgou a lei Shorui Awaremi-no-Rei, determinando a compaixão por todas as coisas vivas e proibindo a matança ou abandono de animais, especialmente de cães. O resultado foi que milhares de cães sem dono passaram a vagar pelas ruas de Edo, hoje a província de Tokyo. Mais de cem mil cães sem dono eram mantidos em canis especialmente construídos para tal.



Por volta do ano 1640 o Japão retraiu-se e isolou-se novamente do resto do mundo negociando apenas com a Mongólia, Coréia e China. O isolamento do Japão durou mais de duzentos anos e só terminou em 1853 com a chegada do Comodoro americano Matthew Perry. Mais uma vez o Japão iniciou um ciclo de interesse em todas as coisas estrangeiras, especialmente ocidentais.



Alguns engenheiros de minas europeus começaram a trabalhar nas minas das montanhas do norte de Honshu. Parte desta área faz parte hoje da Prefeitura de Akita, que nos anos 1800 era chamada de Dewa e sua cidade principal chamava-se Odate. Bastante distante das cidades da planície ocidental, era uma região montanhosa, íngreme e fria. A caça dessa região consistia em javalis, alces e o grande urso Yezo (que chegava a pesar 350Kg). Os cães utilizados para caçar no norte sempre foram conhecidos pelo seu grande porte e eram utilizados em pares de macho/fêmea para encurralar a caça até que os caçadores chegassem. Conta-se que um nobre desenvolveu um tipo de cão especialmente apropriado para este tipo de caçada e este esforço de criação pode ter sido o início do grande cão de caça japonês.



Em contraste com as regiões rurais, nas cidades japonesas, densamente povoadas, geralmente encontrava-se cães mestiços de raças nativas e estrangeiras. Ninguém parece ter feito qualquer tipo de esforço para preservar as raças japonesas das cidades, com exceção do Chin Japonês.



As brigas de cães continuaram populares na Era Meiji (1868 a 1911). Naquela época os Akitas eram chamados cães de Odate por causa do nome da sua cidade. Por volta de 1897, cães de briga Tosa foram introduzidos na prefeitura de Akita. Naquela época Tosa, hoje conhecida como Prefeitura de Kochi, era uma das duas áreas mais populares em brigas de cães.



No início a raça Akita era mais forte do que a Tosa, mas gradualmente a situação se reverteu devido a cruzamentos de cães da raça Tosa com cães de raças europeias. Com as mudanças trazidas pela ocidentalização, alguns cães foram criados especialmente para este esporte. Um dos favoritos era o Cão de Briga Tosa, uma mistura entre o Tosa nativo (Shikoku) e várias outras raças como Buldogue, Dogue Alemão, Pointer, Mastiff etc.



Para aumentar o tamanho e o instinto de briga, o mesmo tipo de cruzamentos foi feito no norte com os cães nativos da região Dewa/Akita. As raças provavelmente utilizadas nesses cruzamentos foram os Dogue Alemão, trazidos pelos engenheiros de minas alemães e os Mastiff Tibetanos trazidos por comerciantes Mongóis.



A partir da Era Meiji até a Era Taisho (1912 a 1925), os cães no Japão eram classificados em três categorias. Uma era o cão de caça japonês, que era grande, com orelhas eretas e cauda enrolada. O segundo eram os pequenos cães vindos da China, chamados Chin. O terceiro eram os mestiços com raças asiáticas e européias, verdadeiros SRD.


DO INÍCIO DA ERA SHOWA ATÉ HOJE - MOVIMENTO DE PRESERVAÇÃO

O início da preservação dos cães nativos japoneses deu-se pelo crescente nacionalismo japonês no século XX. A medida em que o interesse dos japoneses começou a focar-se em sua própria história e cultura, eles começaram a prestar mais atenção aos cães que sempre estiveram presentes no Japão.



Felizmente o isolamento rural do norte do país permitiu que a caça continuasse a ser uma importante fonte de alimentos. Quando a atenção voltou-se para os cães nativos, os Matagi Inu (cães de caça) ainda podiam ser encontrados para servir como base de criação.



Um nome de grande importância no movimento preservacionista foi o do Professor Shozaburo Watase, que publicou um artigo sobre os cães japoneses em 1915. Ele também começou a palestrar sobre este asssunto e fundou um comitê histórico preservacionista para o Ministério de Assuntos de Estado. Em 1919, sob sua liderança, uma lei para a preservação de espécies do Japão foi aprovada.



Nesta época a raça Akita encontrava-se em grande declínio dentre as raças japonesas, não só em números como também em pureza, devido aos diversos cruzamentos com cães de briga Tosa e com cães de diversas raças ocidentais.



Em 1920 o Dr. Watase foi a Odate para pesquisar os cães Akitas da região. Porém ficou desapontado ao constatar que devido à falta de uniformidade dos cães Akita, ele não poderia designar nenhum deles como monumento nacional. Nessa época as brigas de cães ainda eram muito populares e a ênfase na criação dos cães era muito maior na habilidade de briga do que na aparência do cão. Antes de deixar Odate, o Dr. Watase convocou os apreciadores dos cães Akita a preservar a raça antes que a mesma se tornasse extinta.



No início da Era Showa (1926 a 1988), em 1927, o prefeito de Odate, Sr. Shigeie Izumi, contrário aos cruzamentos entre os cães de Odate com outras raças, principalmente com o Tosa, fundou a Sociedade Akita Inu Hozankai (AKIHO) num esforço para preservar a pureza da raça de Odate. Ao mesmo tempo, as brigas de cães gradualmente foram perdendo sua popularidade.



Devido a uma grande preocupação da população com a sobrevivência dos cães japoneses, em junho de 1928 fundou-se o Nipponken Hozonkai (NIPPO), uma organização para os cães Akita, Hokkaido, Shiba, Kai, Kishu e Shikoku). O NIPPO passou a registrar cães japoneses, a publicar um boletim e a organizar exposições.



Na primavera de 1931, um grupo liderado pelo Dr. Tokio Kaburagi foi a Odate pela segunda vez com a disposição de que o Akita deveria ser restaurado ao que se acreditava ser o tipo puro do cão japonês. Finalmente, em Julho de 1931 o governo japonês declarou o grande cão do Japão como um Monumento Natural do Japão. A raça foi finalmente batizada com o nome da região onde se originou passando a ser conhecida como Akita Inu.



No Japão as raças caninas são tipicamente associadas com as áreas de onde se originaram: Akita, Hokkaido, Shiba, Kai e Shikoku. A palavra inu significa cão em japonês. Assim, Akita Inu = Cão de Akita.



O interesse nos Akitas recebeu um grande incremento com a publicidade sobre a raça. Primeiramente em 1932 pela publicação em primeira página nos jornais de Tóquio, da história de Hachi-Ko. Depois pela muito divulgada visita da escritora americana cega, surda e muda Helen Keller ao Japão. Ela expressou interesse na raça e foi presenteada com dois filhotes de Akita. O primeiro morreu ainda novo, mas o segundo tornou-se companheiro inseparável de Hellen até sua morte.



Felizmente essa atenção da mídia coincidiu com o crescente nacionalismo japonês, ou de outro modo os cães nativos do Japão poderiam ter desaparecido definitivamente.



Para ajudar a determinar se um cão verdadeiramente representava um tipo nativo, o NIPPO desenvolveu um padrão escrito da raça publicado em setembro de 1934. A Akiho, que colaborou com a NIPPO durante seus primeiros anos, publicou seu primeiro padrão do Akita em 1938.



De acordo com muitos dos estudiosos dos cães japoneses, o tipo puro original do cão Akita era provavelmente do tamanho dos cães Matagi (caça) encontrados nas aldeias nas montanhas do Japão. Estes cães Matagi era ligeiramente maiores que os cães médios. O objetivo dos criadores sérios de Akitas passou a ser aumentar o tamanho dos cães, mantendo-se a aparência dos cães japoneses.



A Segunda Guerra Mundial quase causou a completa extinção dos Akitas devido à escassez de alimentos e à demanda da pele dos animais pelo exército japonês. Porém, algumas pessoas esconderam seus Akita-Inus e os mantiveram em segredo. Poucos cães sobreviveram à Guerra. Após a Guerra, alguns oficiais das forças de ocupação na Prefeitura de Akita interessaram-se pelos Akitas. Os americanos ajudaram a alimentar e a cuidar desses Akitas.



Mesmo nesses tempos difíceis a restauração da raça foi reiniciada e para preservar a raça, foram feitos alguns cruzamentos, especialmente com Pastores Alemães. Outros cães japoneses também foram utilizados. Após a Guerra os criadores japoneses passaram a tentar erradicar qualquer sinal desses cruzamentos.



Duas linhagens principais emergiram após a Guerra e foram utilizadas no processo de restauração da raça: Dewa e Ichinoseki. A linhagem Dewa veio do cão Dewa-go, do canil do comerciante de cães Yozaburo Ito. A linhagem Ichinoseki iniciou-se com o cão Ichinosekitora-go, de propriedade do Sr. Kuniro Ichinoseki.



Devido à falta de uniformidade na aparência dos Akitas durante os anos iniciais da restauração da raça, os criadores japoneses encontraram muitos problemas em seus esforços iniciais para restaurar o Akita como um cão japonês. A linhagem Dewa era estereotipada como os Akitas tipo "Pastor Alemão" e a linhagem Ichinoseki como os Akitas tipo "Mastiff".



Em 1948 foi fundada em Tóquio a Akitainu Kyokai (AKIKYO), uma outra sociedade objetivando a restauração do Akita, com a publicação de seu padrão no mesmo ano.



Hoje ainda existem três organizações que registram os Akitas. A AKIHO é a maior e mais influente. A AKIKYO foi reconhecida em 1988 e mantém-se ativa. A NIPPO, porém, passou a focar-se principalmente nos cães de raças japonesas médias e pequenas.



O padrão atual do Kennel Club Japonês e da FCI baseia-se nos padrões NIPPO, AKIHO e AKIKYO.



A raça Akita sofreu grandes mudanças até chegar ao padrão atual, porém os esforços para a melhoria da raça continuam firme a fim de melhorar os diversos problemas encontrados, tais como tórax estreito, baixa estatura, pelagem muito longa ou muito curta, falta de dentes, língua manchada, forma dos olhos defeituosa, desvios de temperamento, etc.



UTILIZAÇÃO

Originalmente, no Japão, era empregado em rinhas, o que quase extinguiu a raça. Também já foi usado na caça a grandes animais, mas hoje serve como cão de guarda, onde destaca-se devido à sua grande força e sentimento de fidelidade ao dono.

3ª RAÇA MAIS BONITA

DIGA O QUE ACHA

RAÇA - Australian Shepherd



Diferentemente do que o nome da raça sugere, o mais provável é que o Australian Shepherd seja uma raça originária da região dos pirineus, localizada entre a França e a Espanha.

O nome Australian Shepherd, vem da sua relação com os antigos pastores bascos, levados para a América do Norte ao longo do século XIX.

No início da sua criação nos EUA, a raça já foi conhecida como Pastor Californiano, Novo Pastor Mexicano, Pastor Espanhol, entre outros.

De tamanho médio, o Australian Shepherd é uma raça inteligente, ágil, veloz e musculosa. É bastante ativo, alegre e dócil. Seu focinho, de tamanho ligeiramente menor que o do crânio, apresenta um stop moderado, porém bem definido.
Os olhos tem formato amendoado, e as bordas são bem pigmentadas, em tonalidade preta ou fígado. A cor dos olhos pode variar em qualquer combinação de azul, marrom ou âmbar.

A pelagem do Australian Shepherd é curta, macia, lisa ou ondulada, e resistente às interpéries. Os machos apresentam juba moderada e franjas mais pronunciadas.

As cores aceitas são o preto, o azul-merle, o vermelho-merle, ou o vermelho, podendo ou não apresentar manchas brancas e/ou em tonalidade cobre.

O tamanho ideal para os exemplares da raça Australian Shepherd fica entre 51cm. e 54cm. para os machos, e entre 46cm. e 53cm. para as fêmeas.

Retirado de : Guia de Raças

Esta raça é a 2ª mais bonita

COMENTEM SE ACHAM SE ESTA RAÇA É BONITA OU NÃO.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

RAÇA - Chihuahua



O Chihuahua é a menor raça de cães do mundo. Seu nome vem da região de Chihuahua no México.


DESCRIÇÃO


A estatura está compreendida entre 16-22cm(mini) e é proporcional ao peso, que vai de 1,0 a 3,0 kg. Os tamanhos menores são os mais apreciados. Tem um crânio em forma de maçã, com o focinho curto e pontudo, olhos redondos; orelhas grandes que se erguem quando alerta; corpo compacto, mais comprido do que alto; cauda mantida curvada sobre o dorso ou de lado. As cores mais freqüentes são o fulvo-claro, o areia, o marrom, o prateado e o azul-aço; a pelagem pode ser unicolor ou malhada.


APARÊNCIA

Existem duas variedades, o pêlo longo e o pêlo curto. Os chihuahuas podem ter várias cores e são conhecidos pelas suas grandes orelhas em pé. Filhotes de chihuahuas às vezes são confundidos com hamsters por causa das suas caras apertadas, tamanho extremamente pequeno. Olhos grandes, redondos e brilhantes, não exageradamente salientes. Focinho, o ideal é o focinho curto, levemente apontado num ângulo de praticamente 90º. Orelhas Grandes, portadas eretas em estado de alerta. Ficam mais caídas com inserção lateral num ângulo de 45º de abertura quando estão em repouso (parece um morcego). Dentição desejável em forma de tesoura, mas é comum encontrar mordeduras em torquez, ou até mesmo um leve prognatismo, mas os dentes nunca devem ser visíveis. Todas as cores são admissíveis, inclusive todas as combinações de cores (quanto mais exótico, melhor). Nas cores claras, a trufa e os olhos podem ser claros. A cor mais comum é a rubi escuro. Cauda moderadamente longa, portada em foice para cima, ou fazendo uma curva sobre o dorso, com a ponta tocando o mesmo.


TEMPERAMENTO

São conhecidos pela sua personalidade e lealdade, mas não são recomendáveis para as crianças por causa do seu tamanho e pela fragilidade. No entanto, sua agilidade, inteligência e tamanho os fazem adaptáveis a vários ambientes, inclusive cidades e apartamentos. Negativamente, podem estar propensos a serem cortiçosos e muito nervosos. Muitos chihuahuas tendem a focalizar seu amor e devoção a uma pessoa apenas, tornando-se extremamente ciumentos aos relacionamentos daquela pessoa. Por fim, os Chihuahuas tem um temperamento dócil. Resumindo o chihuahua é um cão esperto, alerta, inquieto e muito valente.



HISTÓRIA

São considerados serem descendentes de uma raça antiga, parecida, porém um pouco maior raça associada com a realeza da civilização Asteca conhecida como os Techichi. É a raça mais antiga da América do Norte. Originário do México (o seu nome é de uma província mexicana), parece, todavia, que lá foi introduzido pelos chineses. Foi importado na Europa apenas no final do século XIX.


   SAÚDE

Essa raça requer atenção de um bom veterinário em áreas como o nascimento e cuidado dental. Também são propensos à algumas anomalias genéticas, muitas vezes neurológicas, como convulsões e luxações na rótula. São sensíveis à infecções no olho. Também são conhecidos por terem buracos no crânio (veja molera em inglês).

 
NOME ORIGINAL - Chihuahueño

PAÍS DE ORIGEM - México

VARIEDADES - Pêlo comprido, Pêlo duro



 
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